11° MINI ONU

Caros delegados,

No 11° Mini ONU, estarei com o Conselho de Segurança Futurista

O Blog do Comitê é:

http://csfuturista.wordpress.com/

Conto com á presença de todos,

João Ricardo Júnior

Diretor

O Conselho de Segurança ira se reunir para decidir o caso entre Reino Unido e Alemanha

O Conselho de Segurança ira se reunir para decidir o caso entre Reino Unido e Alemanha

08 de março de 2029

Walter Neto Dias

Amanha o Conselho de Segurança das Nações Unidas ira se reunir para decidir a grave crise diplomática entre Alemanha e o Reino Unido em Nova Iorque.

Esta reunião foi pedida pelos Estados Unidos da America que afirmaram que esta reunião poderá ser decisiva se vai ocorrer ou não uma Terceira Grande Guerra.

Os ânimos dos países envolvidos esta tenso. Nenhum quis se pronunciar sobre o assunto. Agora nos resta esperar sobre o resultado desta importante reunião que decidira sobre o futuro do planeta.

Seca no Japão e nas Coréias traz prejuízos

Seca dura mais de 10 meses e países da região nipônica aumentam importação de alimentos

05 de julho de 2027

Morris Tobace

O Japão, a Coréia do Norte e a Coréia do Sul sofrem com um período de seca que dura mais de 10 meses. Desde o final de setembro a região não apresenta níveis de precipitação suficientes para a manutenção de atividades agrícolas. Rios e outras fontes de águas estão secos ou em níveis críticos e a população sofre com a baixa umidade do ar.

Os hospitais do país estão lotados. A população apresenta diversos problemas respiratórios, principalmente asma, bronquite e alergia.

A principal preocupação dos governos é com a conseqüência econômica da seca. Agricultores perderam mais de 80% de suas produções. Fazendeiros afirmam que mais de 45% dos ovinos e suínos morreram por decorrência da seca e que a produção de leite caiu pela metade.

A produção é insuficiente para atender a demanda interna, e é impossível ampliar a produção através da irrigação. Usar a água do mar dessalinizada foi uma possibilidade descartada pelo governo japonês, já que os custos são elevados e a quantidade de alimentos produzidos não atenderá o mercado.

Os países atingidos aumentaram suas importações de produtos alimentícios, o que requer atenção do governo, já que a balança comercial do país será afetada. Mesmo assim, essa foi a melhor solução encontrada pelos governos, já que é mais barata e uma maior quantidade de produtos poderá ser ofertada em menor tempo.

Além de ampliar a importação de carne, os países importam mais arroz, frutas, vegetais, ovos e leite. Houve aumento dos postos de trabalho nos portos dos países, e maior carga horária para que os navios possam ser descarregados em maior quantidade.

Os parceiros comerciais exportadores de produtos primários cresceram em número, e o preço dos produtos no plano externo aumentou.

Crise Econômica na Austrália

Crise Econômica na Austrália

Vivian Estaban – Sidney

Fevereiro – 2026

A bolsa de valores Austrália despencou em 2025 e causou sérios danos a economia do país. Medidas imigratórias tiveram que ser adotadas, embora fossem complexas, devido ao grande apoio de trabalhadores estrangeiros ao país.

Este ano a situação agravou-se ainda mais e a Austrália entrou em recessão. Na última semana havia mais de 15 milhões de ações a venda, mas pouquíssimos compradores. O que resultou na queda dos preços das ações, provocando uma quase quebra da ASX – Bolsa de Valores Australiana.

A Austrália vivencia altas taxas de desemprego, queda constante em seu produto interno bruto e queda também em sua produção industrial. O dólar australiano encontra-se bem desvalorizado em relação ao dólar americano, e as exportações do país têm diminuído drasticamente. O aumento no nível geral dos preços causou a maior inflação já enfrentada pelos australianos. Essa inflação é caracterizada pelos economistas como a inflação de custo, aquela que é causada pela redução da oferta de fatores de produção.

Estima-se que a economia australiana até o final deste ano sofrerá uma retração de 11%.A maior retração da história do país.

Nova Convenção sobre Genocídio e Direitos Humanos

Nova Convenção sobre Genocídio e Direitos Humanos

Paulo Albuquerque – Fevereiro 2024

Londres – Inglaterra

A Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, concluída em Paris, em 11 de dezembro de 1948, por ocasião da III Sessão da Assembléia Geral das Nações Unidas, sofreu alterações em suas emendas, nesta última quarta-feira, em Londres.

A Convenção, que foi chamada pelos países de “Nova Convenção”, inclui uma cláusula que há anos vinha sendo debatida no âmbito internacional. Desde 1975, quando o Khmer Vermelho, Partido Comunista do Camboja, promoveu um massacre contra opositores do partido e intelectuais, o tema – perseguição política como crime de genocídio – têm sido pautado em reuniões acerca dos Direitos Humanos. A perseguição política no Sri Lanka contra intelectuais e contrários ao partido Tâmil, que ocorreu em 2019, pressionou a comunidade internacional a encarar a perseguição política como sendo crime de genocídio, devendo, portanto, serem julgadas como tal.

Assinado por mais de 50 países, todos eles membros da Organização das Nações Unidas, a “Nova Constituição” deverá ser ratificada pelos países até o inicio de 2025. Alguns países, entretanto, se recusaram a assinar a Constituição, como a China, Rússia e Venezuela.

Europa sofre com inverno rigoroso. Suécia recebe ajuda da União Européia por razão de uma grande nevasca no início do ano.

Europa sofre com inverno rigoroso. Suécia recebe ajuda da União Européia por razão de uma grande nevasca no início do ano.

Rodrigo Tavares – Estocolmo

Janeiro 2023

O inverno de 2023 vem sendo o inverso mais rigoroso de toda a história européia. O preço do gás subiu drasticamente a quase 10% nos últimos dias. Milhares de pessoas já foram internadas e muitas delas não sobreviveram.

A Suécia – país europeu mais atingido pelo severo inverso-, nesta terça-feira, pediu aos países membros da União Européia que a ajudassem. Algumas cidades do país, como Kiruna e Luleå localizadas mais ao Norte, encontram-se isoladas. O fornecimento do gás a essas cidades se tornou custoso e praticamente irrealizável.

A União Européia se comprometeu a ajudar a Suécia com medidas urgentes. Ofereceram gás mais barato, transportes e abrigo as vítimas. O presidente da Rússia deverá ir à capital do país, Estocolmo, ainda esta semana.

Testes americanos no Alaska deixam a comunidade internacional apreensiva

Testes são realizados com bombas químicas no Alaska e é confirmada a existência de uma substância capaz de deixar populações inteiras atordoadas

17 de setembro de 2020

Os Estados Unidos da América realizam testes com bombas químicas no Alaska ontem (16 de setembro). A informação partiu do Ministério da Defesa estadunidense, que informou que a bomba foi criada por cientistas do país. O material usado não foi divulgado, as únicas informações que se tem é que a bomba consiste em um pó branco.

De acordo com dados provenientes do Ministério, os efeitos da bomba são o atordoamento da população. As pessoas ficam inconscientes por dias, e quando voltam a si ficam atordoadas e desorientadas. Podem também ter náusea, enjôo e fraqueza.

Donald Rumsfeld, ministro da defesa dos EUA, afirmou: “com esta bomba não queremos dizimar populações, pelo contrário, a idéia é evitar a morte de civis e inocentes.” A bomba não tem o poder de matar, seus efeitos são temporários.

Militares estadunidenses de alta patente, como generais, participarão de uma conferência com a finalidade de divulgar e esclarecer detalhes da bomba. O evento será realizado pelo Ministério da Defesa, e seu conteúdo possui caráter sigiloso.

Ainda de acordo com o ministro: “os testes da bomba foram um sucesso. Apesar de os testes não terem sido efetuados com humanos, apenas com animais, os efeitos serão os mesmos. Mais estudos serão realizados, mas a bomba já pode ser utilizada.”

Os reais motivos para a produção de tal bomba ainda são especulados. Não se sabe quando as pesquisas começaram, mas analistas internacionais tentam prever quando tal bomba será utilizada em conflitos reais.

A repercussão foi intensa, e a possibilidade de evitar mortes de civis foi aclamada em todo o mundo por organizações não governamentais e entidades em defesa da vida e dos direitos humanos.

Perseguição política no Sri Lanka contra intelectuais e contrários ao partido Tâmil

Perseguição política no Sri Lanka contra intelectuais e contrários ao partido Tâmil

Agosto 2019

Luiza Figueredo – Anuradhapura

Apesar do fim da maior guerra civil e também a mais desastrosa no Sri Lanka, o país ainda não pode se vangloriar dessa tal paz, que tanto foi almejada, para ao menos solucionar alguns problemas do país. Apesar dos resultados assombrosos do conflito, que custou a vida de 100 mil pessoas e o total

isolamento de sua população, o Sri Lanka ainda não se recuperou totalmente das marcas deixadas por esse conflito.

A presença do grupo radical, Tigres Tâmeis que saíram perdedores do conflito e um governo repressivo, ainda acarreta sérios problemas diplomáticos, políticos e o mais freqüente, a perseguição política. Ativistas de direitos humanos, jornalistas, acadêmicos contrários ao governo, ONGs e OIs estão sendo atacados pelos governos e muitos têm sido mortos; o país se encontra em uma total ausência de liberdade de expressão e repressão a seus meios de comunicação e a comunidade intelectual.

O Sri Lanka apresenta uma grande diversidade religiosa – budistas, hindus, mulçumanos e católicos – o que dificulta a unificação da população para lutar contra com o também governo repressor que vem caçando os intelectualizados e jornalistas que tentam, por meios legais informar a população do que esta acontecendo em seu país e informar ao mundo a dimensão do problema enfrentado por eles.

Existe uma dificuldade muito grande ate mesmo de se prestar ajuda a esse país. A ONU vem tentando com dificuldade e por meios indiretos, ajudar a população que esta alheia a real situação de seu Estado. No entanto, essa perseguição política, contra jornalistas e partidários contrários ao governo, não pode ser punida nem mesmo julgada como crime, no âmbito da ONU, porque não se caracteriza como sendo genocídio. Devido a isso, a ONU fica de “mãos atadas” diante de tal problema e não pode tomar nenhuma ação direta de punição ou ate mesmo repressão ao governo do Sri Lanka.

Israel constrói brigada especializada

Com a ajuda dos EUA, Israel treina seu exército e cria uma brigada para solucionar conflitos na Faixa de Gaza.

20 de janeiro de 2019

Sophie Apolinaire

Após conflitos ocorridos na Faixa de Gaza nos últimos anos envolvendo palestinos, egípcios e israelenses, o governo do último, ao se sentir acuado na região, decidiu iniciar um treinamento intensivo de seu exército e criar uma brigada.

O governo de Israel realizará o maior treinamento militar da história do país, que envolverá todos os moradores do país e incluirá uma série de simulações de ataques terroristas, com queda de mísseis nas grandes cidades. Com o soar dos alarmes que identificam os ataques aéreos, todos os moradores serão obrigados a entrar nos abrigos antiaéreos, simulando conflitos com os vizinhos.

O treinamento gerou preocupação nos vizinhos, apesar do ministro da Defesa de Israel, Matan Vilnai, assegurar que os objetivos do treinamento são “defensivos”.

Além do treinamento, Israel se prepara para construir uma brigada na região. Composta por dois regimentos, um aéreo e outro terrestre, o governo recrutou novos militares. Ainda conta com o apoio dos Estados Unidos para que os equipamentos sejam usados de modo a aproveitar todos os recursos e para que as missões sejam cumpridas eficientemente e com um resultado satisfatório sem que muitas baixas sejam registradas.

Os israelenses ainda compraram caças, mísseis, radares e outros equipamentos militares. A quantidade não foi divulgada, o que se sabe é que o preço determinado pelos estadunidenses foi reduzido e que a quantidade de aparelhos adquiridos por Israel foi muito grande.

A brigada será treinada intensamente, e em dois meses os recrutas já estarão aptos para agir na região da Faixa de Gaza.

A comunidade internacional acompanha apreensiva e espera que mais uma guerra na região não esteja a caminho.

Assinatura do Tratado do Rio de Janeiro entre os países emergentes de médio e alto rendimento.

Assinatura do Tratado do Rio de Janeiro entre os países emergentes de médio e alto rendimento.

Abril de 2018.

Gabriel Fernandes Garcias.

Foi assinado ontem no Rio de Janeiro o Tratado entre países emergentes de médio e alto rendimento. Este Tratado visa uma maior aproximação entre estes países, principalmente nas questões comerciais com os países desenvolvidos.

O Brasil e a China criaram um fundo próprio de apoio ao desenvolvimento para ajudar aos países menos desenvolvidos do continente africano.

Os países do sudeste asiático criaram planos de desenvolvimento econômico interno comuns para suplementar as economias da região. Brasil e Argentina assumiram compromissos para melhoria no relacionamento no MERCOSUL.

Os países em desenvolvimento assumiram o compromisso de se reunirem no âmbito da OMC para ganhar força no cenário econômico e diminuir as barreiras ao comércio existentes nos países desenvolvidos.

Segundo os presidentes da Índia e do México este se consiste em um momento único no cenário mundial, onde pela primeira vez na historia um acordo somente com países em desenvolvimento foi assinado.